Preciso dizer que Denis Villeneuve já tinha me impressionado em A Chegada (2016), obra na qual o diretor abordou muito bem questões humanas, mas o “Blade Runner 2049 | Questões existencialistas em um mundo altamente tecnológico”
Preciso dizer que Denis Villeneuve já tinha me impressionado em A Chegada (2016), obra na qual o diretor abordou muito bem questões humanas, mas o “Blade Runner 2049 | Questões existencialistas em um mundo altamente tecnológico”