Dezembro chegou, natal está próximo. E, após um longo período sem episódios, eis que surge uma oportunidade de matar a saudade da série Sherlock. Somente em 2017, a quarta temporada estreia (Eita, sofrência!). Mas, enquanto essa data não chega, podemos desfrutar de um especial de natal que tem o lançamento previsto para 1º de Janeiro (Poderiam lançar no natal, né?). Graças a Deus, por isso, porque a espera está matando a pinguim.
Relembrando que Sherlock já foi citado aqui e você pode conferir a sinopse e mais detalhes dado pela pinguim clicando bem aqui.
O episódio foi denominado “A noiva abominável”, terá duração de 90 minutos. E, será ambientado na Inglaterra vitoriana, o que é um pouco diferente do ambiente atual da série, que tem uma pegada mais contemporânea. Foi anunciado que a exibição do episódio passará em algumas salas de cinema do mundo. Torcemos, oremos para que o Brasil seja um dos lugares, pleaaase!
Steven Moffat, o criador, roteirista e produtor da série disse que o episódio não será totalmente fiel aos padrões da produção atual, pois há vários detalhes das histórias originais e esse episódio é o momento exato para fazer o experimento. EBA, não esperava nada menos que isso!
Hora do trailer, quem quer dar uma olhadinha?
Meu Deus, esse episódio promete, mal posso esperar. Podemos ver que tem um grande mistério, o que é característico de Sherlock. O trailer todo fiquei pensando: Nossa, mas o que será que deve ser isso? Atiçou demais minha curiosidade. Se eu já estava ansiosa, agora atingi o nível máximo. O cenário todo está perfeitamente incrível, contextualizando com o século XIX. Sendo assim, manteram como foi prometido a caracterização mais vitoriana ao invés de contemporânea. “Você é Sherlock Holmes, use o maldito chapéu” (pinguim ficou UAU, é isso ai Watson). Esse trailer mais o título do episódio, fica aquela ânsia por saber mais, não é mesmo?
Enfim, tagarelas contem para a pinguim o que acharam desse trailer, se estão esperando ansiosos, se gostam de Sherlock, Contem-me tudo, okay?
Fundadora e Editora-Chefe. Virginiana e defensora da terra.
Um pouco Lorelai demais, não só na quantidade exagerada de café, mas também na capacidade de falar muito em pouco tempo. Whovian apaixonada. É possível me encontrar, entre um salto temporal e outro, em Doomsday ou em qualquer biblioteca ou cinema do mundo.