Quando li a sinopse pela primeira vez, sabia que esse livro tinha algo especial, mal sabia eu que me encantaria e sofreria ao mesmo tempo pelos personagens e que ao final da história me sentiria totalmente órfã. Sabe quando a gente se envolve tanto com uma história que sente um vazio quando ela termina? Foi exatamente esse o sentimento.

O livro é predominantemente descrito por duas personagens: Melissa – ou Mel para os leitores – e Giovana (Gi). Quando lemos temos a impressão de que essas duas pessoas e suas distintas formas de vida se interligam, mas não entendemos o porquê e nem como. Quando vem a revelação da ligação entre uma e outra, eu garanto, só resta surpresa. Surpresa porque nunca nem chegamos perto de adivinhar o desfecho. As reviravoltas não param por aí, é apenas o começo, toda a trama gira em torno de um turbilhão de emoções: a gente chora, a gente ri, a gente sente o coração apertar, a gente sente o coração aquecer. E eu posso afirmar com todas as certezas, essa história vai partir teu coração, mas tu não vai conseguir parar de ler, tu vai encontrar a cura na leitura. E não adianta dizer que não foi avisado, até mesmo uma de nossas protagonistas nos diz isso logo na primeira página.

O que mais me surpreendeu durante a leitura é do quanto a história é pé no chão, do quanto ela é precisamente real apesar de todos os acontecimentos, todos os suspenses, mistérios e romances. É tudo muito verdadeiro, poderia acontecer com qualquer pessoa agora, é uma trama muito plausível. Nem o tempo aborda vários aspectos, mas o principal é o amor, a perda, a dor e principalmente a cura. O tempo pode até não curar, mas o amor verdadeiro seja ele do formato que for, tem o poder de amenizar. Nem o tempo é, na verdade, sobre um tipo de amor: aquele que ultrapassa as barreiras e sobrevive aos maiores obstáculos da vida. Um amor genuíno, que vem da amizade, do companheirismo, daqueles que não são egoístas. É cativante ver a jornada dos personagens e perceber o quanto um sente pelo outro é honesto.

“Eles não entendem, ninguém entende. Você não é só o amor da minha vida, você é minha família, você é meu mundo, Mel. E se o meu mundo não existir, eu não tenho onde viver.”

A escrita da Stefânia é assim mesmo: contagiosa quando vemos estamos com um sorriso nos lábios e um coração acalentado. É um tipo de escrita que te faz sentir bem em conhecer o mundo daqueles personagens. A trama tem um ritmo único, pois mescla romance, mistério, drama e suspense tudo de uma maneira a não te permitir tirar os olhos das páginas e de te fazer perceber que você estava esse tempo todo prendendo o fôlego.

O que mais me surpreendeu durante a leitura é do quanto a história é pé no chão, do quanto ela é precisamente real apesar de todos os acontecimentos, todos os suspenses, mistérios e romances. É tudo muito verdadeiro, poderia acontecer com qualquer pessoa agora, é uma trama muito plausível. Nem o tempo aborda vários aspectos, mas o principal é o amor, a perda, a dor e principalmente a cura. O tempo pode até não curar, mas o amor verdadeiro seja ele do formato que for, tem o poder de amenizar. Nem o tempo é, na verdade, sobre um tipo de amor: aquele que ultrapassa as barreiras e sobrevive aos maiores obstáculos da vida. Um amor genuíno, que vem da amizade, do companheirismo, daqueles que não são egoístas. É cativante ver a jornada dos personagens e perceber o quanto um sente pelo outro é honesto.

“Eles não entendem, ninguém entende. Você não é só o amor da minha vida, você é minha família, você é meu mundo, Mel. E se o meu mundo não existir, eu não tenho onde viver.”

A escrita da Stefânia é assim mesmo: contagiosa quando vemos estamos com um sorriso nos lábios e um coração acalentado. É um tipo de escrita que te faz sentir bem em conhecer o mundo daqueles personagens. A trama tem um ritmo único, pois mescla romance, mistério, drama e suspense tudo de uma maneira a não te permitir tirar os olhos das páginas e de te fazer perceber que você estava esse tempo todo prendendo o fôlego.

Enfim, com Nem o tempo, me apeguei a cada personagem e sofri ao terminar a leitura e sentir falta da companhia deles. Me surpreendi com o desenrolar de tudo, com as revelações de coisas que estavam bem diante do meu rosto, mas não percebi porque estava completamente apaixonada pela história e curiosa demais com os mistérios. Me surpreendi com uma escrita tão encantadora, delicada e envolvente. Me surpreendi ao amar conhecer a história de Gi, Mel, Logan. Me surpreendi, entretanto, ainda mais pelo quão realista é a história deles, não é fantasiosa, do tipo que apenas sonhamos em ter um dia (e em alguns momentos isso é realmente bom), não é um conto de fadas, é diferente, é duro, é cru, mas ao mesmo tempo tão bonito. Que nos passa uma mensagem incrível, nem o tempo consegue destruir ou separar aquilo pelo qual nosso coração deseja lutar.

Tagarelem conosco: Prontos para quebrar seu coração em mil pedaços e ainda assim se emocionar? Ficaram com vontade de ler?

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Até a próxima tagarelice e lembrem-se o mais dolorido é se despedir deles!